27 de janeiro de 2009

Venho agora fazer uma retracção. Fui precipitado ao declarar que Vasco Câmara era uma besta. Da mesma forma que o texto que o crítico escreveu não estava sujeito a contraditório, também a minha crítica não o estava. Em boa hora um amigo me sugeriu que o contactasse e prontamente me respondeu.
Na cena da casa de banho, Câmara reconhece não ter sido explícito na forma em como resumiu a cena, tendo tentado antes expôr aquilo que estava subjacente à cena e que é recorrente ao próprio filme: uma popização mesquinha e fácil da miséria.
Continuo a achar que a forma como a crítica está escrita não é a mais feliz e continuo a não concordar com a opinião nela expressa. Porém da troca de correspondância fiquei elucidado acerca da própria opinião de Vasco Câmara e também mais esclarecido acerca da minha própria atitude em que fui intransigente.

27 de janeiro de 2009

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