18 de janeiro de 2004
Saborear a vida em pequenos goles. Como um café, ligeiramente espesso, quase que aveludado, mas sempre líquido, um tanto ou quanto áspero e amargo e sobretudo, reconfortante e agradável ao olfacto. Dividir tudo em pequenos bocadinhos. Não é que as grandes coisas não sejam precisas. Não, são-no, é claro, mas é importante conseguirmos dividí-las em pequenos pedaços suaves.
Que sentido faz isto? Pouco. É apenas a minha maneira de sentir-te a ti, de sentir o pôr do sol, de sentir uma meia-de-leite(?). Sim.