20 de novembro de 2008

Antes de mais, caro João, as minhas desculpas pelo tempo que demorei a responder à tua tão prolífica vaga de comentários. Mas antes de mais nada devia era dizer: Eh pá, pára! Deixa-me embirrar à vontade! Tu tens é uma embirração com a minha embirração pelo dr. Santana Lopes! Mas não digo. Não digo porque até tens razão. Tenho uma embirração especial pelo dr. Santana Lopes e não, este último post não foi nada de especial, foi mesmo só porque me deu gozo ler a entrevista dele. Agora há aí coisas muito sérias que não são nada para rir e evocaste muitas delas, mas não vou conseguir falar de tudo, para já.
Disseste que nunca critiquei José Sócrates em sede própria, que no meu caso é aqui. Verdade seja dita que não faço dele um grande alvo (embora tenha na cabeça uma coisa para escrever, o post intitula-se Ah Magalhães e estava à espera que passasse o sururu para me dedicar a isso, mas o homem resolveu ir dizer coisas para a América do Sul e já não deu; mas há-de vir!). Ora bem, tenho de defender a minha honra:

A vacuidade do discurso de Sócrates é mais do que óbvia. É escandalosa. Já muitos disseram das caraterísticas alcalinas das suas palavras. Mas o pior é que Sócrates não consegue concretizar nada. Não consegue especificar nada. Não dá um exemplo prático do que quer fazer.
a 15 de Fevereiro de 2005

Ora a verdade é que não gosto do eng. José Sócrates (…).
a 19 de Fevereiro de 2005

Vais dizer: – ah, mas isso foi vai para três anos e uns meses. Toda a razão. Estou em falta. Mas já critiquei! Ah bom.

20 de novembro de 2008

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