gostei muito do comentário. também adorei o filme. e concordo a cem por cento com a tua opinião.
agora (e perdoa-me a ousadia), é “só o vi há pouco tempo” que se escreve. com “h”.felicidades e “keep up the good work”!
@ scheeko :: nunca tinha pensado nisso assim, e achei genial. é um novo mundo que se abre e vou ver o filme outra .vez
agora, já o vi mão cheia de vezes e não posso concordar quando dizes “tretas”. é na sublime representação dos ciclos, energias, atractores, trajectos e coincidências que está a beleza. e é aí que reside uma outra parte da “mensagem” do filme, paralela a essa que tu tão bem identificaste.
obrigado
andrezero.
Vou fazer uma confissão, sem qualquer intensão de pretensiosismo ou de superioridade:
a verdade é que achei fabulosa esta minha interpretação e sobretudo muito forte – pareceu-me que era o paul thomas anderson a dizer-me ao ouvido, todo o sentido do filme, todo o sentido do mundo. e foi por tal força que quase reneguei as restantes interpretações. e foi por tal força que nunca mais consegui ver o filme. tenho medo.
este blog está lindo! 😉
obrigado
gostei muito do comentário. também adorei o filme. e concordo a cem por cento com a tua opinião.
agora (e perdoa-me a ousadia), é “só o vi há pouco tempo” que se escreve. com “h”.felicidades e “keep up the good work”!
ups. é grave. já corrigi. eu é que peço desculpa e agradeço!
Boa descrição!
Gostei.
Muito bem observado!
@ scheeko :: nunca tinha pensado nisso assim, e achei genial. é um novo mundo que se abre e vou ver o filme outra .vez
agora, já o vi mão cheia de vezes e não posso concordar quando dizes “tretas”. é na sublime representação dos ciclos, energias, atractores, trajectos e coincidências que está a beleza. e é aí que reside uma outra parte da “mensagem” do filme, paralela a essa que tu tão bem identificaste.
obrigado
andrezero.
Vou fazer uma confissão, sem qualquer intensão de pretensiosismo ou de superioridade:
a verdade é que achei fabulosa esta minha interpretação e sobretudo muito forte – pareceu-me que era o paul thomas anderson a dizer-me ao ouvido, todo o sentido do filme, todo o sentido do mundo. e foi por tal força que quase reneguei as restantes interpretações. e foi por tal força que nunca mais consegui ver o filme. tenho medo.