5 de novembro de 2008

retirado já não sei de onde
4 de novembro de 2008
Uma das críticas a Obama era a falta de experiência, que McCain seria muito mais fiável. Não percebo o que é que haveria de fiável em McCain, com a idade que tem e com Palin na calha para o suceder.
4 de novembro de 2008
Desta vez, calhou-me a mim aparecer na famigerada série d’O caçador de pérolas. Quando descobri, a minha reacção foi de imediato, «no melhor pano cai a nódoa», seguida de «ó pedro, francamente, acontece a qualquer um». Mas depois, caí em mim, «ó francisco, vê lá bem, estás a fraquejar» e realmente dei comigo a reconhecer que o meu português se degrada a olhos vistos. O mais difícil foi reconhecer, mas reconheci: eu tenho um problema. Olá, o meu nome é Francisco e tenho um problema.
Obrigado Pedro!
2 de novembro de 2008

Será que é mesmo por gostarem do que eu escrevi, ou é para me apaziguar no que diz respeito às rubricas Redacção Preguiçosa? É preciso um gajo sair do país para lhe darem atenção! OK, confesso, faz bem ao ego.
2 de novembro de 2008
Dois radialistas canadianos fazem-se passar pelo presidente Sarkozy e telefonam a Sarah Palin.
Retirado daqui.
31 de outubro de 2008
Há anos que já não consultava nada na infopédia. Para dizer a verdade, ainda sou do tempo da Encarta, sobretudo em CD, mas a infopédia nunca usei muito. Hoje, por coincidência, fui lá parar e acedi à página neste endereço: http://www.infopedia.pt/$arthur-c.-clarke
De seguida, cliquei no link “ver artigo completo” tendo sido redireccionado para uma página com um formulário de login e onde se lê:
Para usufruir plenamente do serviço, necessita de o subscrever.
Não percebo muito de programação e sei as debilidades do pouco que sei. A maneira mais básica de se passar informação para o servidor é através de variáveis no URL. Por isto, não deixei de estranhar quando vi o endereço desta página com o formulário: http://www.infopedia.pt/$arthur-c.-clarke?res=sim. Deixa cá experimentar, pensei eu e troquei o “sim” por “nao”. E não é que o artigo apareceu por completo.
A única coisa que quero salientar é o facto de algumas (ou serão muitas?) empresas que estão na internet tratarem a segurança com uma ligeireza atroz. Neste caso são os conteúdos deles que ficam expostos, no entanto há muitos sítios em que são os nossos dados que estão a ser guardados nas suas bases de dados. Não sou, de modo algum, um paranóico da segurança, mas a confiança é um elemento fundamental se queremos que qualquer tipo de transacções possa ser feita de modo fácil e em tempo útil como se quer no mundo em que hoje vivemos.
Agora, porque é que alguém paga para aceder a conteúdos destes, especialmente quando existe a wikipedia, isso é outra questão.
31 de outubro de 2008
Depois daquela memorável entrevista na televisão, agora na rádio, no Pessoal e Transmissível. O Miguel Esteves Cardoso é genial. Não vale a pena dizer mais nada.
Abre o apetite, porque se uma pessoa for a ver as condições em que escreve, tu também escreves, tu sabes, uma pessoa está sempre desgraçada, ali não sei quê, ou com os cigarros, com o whisky, não sei quê não sei que mais, às quatro da manhã, com uma sanduíche ou uma bola de berlim rasca e não sei quê aquelas ameijoas e tal. (…)… não tem nada a ver com comer ou amar ou seja o que for.
E possivelmente a melhor descrição da maneira regrada que nós portugueses temos de existir
Eles também têm as regras deles. Essa ideia de que fazemos tudo e apanhamos bebedeiras todos os dias não é verdade. O português é regrado, mas tem aquela regra do “hoje, eh pá, hoje não fazes dieta que hoje é dia de não sei quê”.
Imperdível.
30 de outubro de 2008
ACTUALIZAÇÃO: Peço desculpa aos que reclamaram, não me lembrei que o hulu só dá nos Estados Unidos. Agora não me perguntem porque é que o video está como está!
30 de outubro de 2008

Por estes lados, há uma moda florescente: as botas UGG. Pessoalmente não gosto, parece que as pessoas andam de pantufas. Em Nova Iorque, num sábado de manhã, ainda a loja fechada, as pessoas faziam fila. Para quê, exactamente, não sei. No fim da fila, um homem e uma mulher, que aparentemente não se conheciam, vociferavam contra aquela gente que fazia fila para comprar botas feias.

Pessoalmente continuo a achar que foi um australiano qualquer que passou pelo Sabugueiro, comprou daquelas pantufas serranas quentinhas e vingou-se da avó que não o deixava ir para a escola de pantufas.