15 de agosto de 2007
Quando será que vão voltar à moda as jeans normais, tipo Levis, sem serem rotas, dobradas, amarrotadas, gastas, deslavadas, descoloradas, rasgadas, com brilhantes ou bordados. Bolas!
15 de agosto de 2007
Quando será que vão voltar à moda as jeans normais, tipo Levis, sem serem rotas, dobradas, amarrotadas, gastas, deslavadas, descoloradas, rasgadas, com brilhantes ou bordados. Bolas!
10 de agosto de 2007
Vinha aqui o seguinte título de notícia: ”
Para aproximar práticas circenses do ensino superior”
E isto é bom jornalismo? Ainda que de piadético, até tem alguma coisa…
1 de agosto de 2007
Patrícia os meus pais não me deixam sair esta noite,
Vou ficar a estudar álgebra e outras coisas que matam o amor.
Juro que amanhã eu saio,
espera por favor só até amanhã.
Paulo Praça, Disco de Cabeceira
31 de julho de 2007
Robert from California writes:
What is your favorite thing about Portugal?
Ambassador Hoffman:
My favorite thing about Portugal is that the Portuguese genuinely love Americans and they think like Americans.
retirado daqui
20 de julho de 2007
Sempre que há eleições vem (naturalmente) à baila a questão da abstenção. Ultimamente tem tido tendência a aumentar, sendo apenas relativamente baixa quando as eleições são motivadoras, ou pelo menos disputadas (a nível da opinião pública, diga-se).
No entanto, até agora, nenhuma das explicações acerca do fenómeno me satisfez. Há sempre os eleitores fantasma, as férias, a conjectura, mas ultimamente a mais badalada tem sido a muito apregoada má qualidade da política e dos políticos nacionais. Apontam esta como a principal razão da falta de interesse dos portugueses.
Em primeiro lugar, devo dizer que acredito que a não ida às urnas tenha grandes efeitos no resultado. Não creio que os abstencionistas tomem esta posição, na maioria dos casos, por serem contestatários ideológicos. Assim, tendencialmente, as votações iriam no mesmo sentido, sofrendo da mesma partidarização, dos mesmos preconceitos ou dos mesmos tiques sociais. E se as sondagens, com pouco mais de um milhar de inquiridos acertam no resultado de 5 milhões, acho que não é por vir mais um ou outro milhão votar que os resultados seriam muito diferentes. No entanto esta é uma conjectura minha, sem qualquer prova científica ou sociológica.
Há dias, no Diário de Notícias, Pedro Lomba comparava o estado da política como o de um teatro que põe em cena peças sem o mínimo interesse, e que é incapaz de cativar o seu público. Não posso de deixar de discordar com esta comparação. Nem a política é uma peça passiva, nem o “público” se pode abster daquilo que lhe diz respeito.
A abstenção, a meu ver, não é mais do que um dos vários reflexos da cada vez mais acentuada auto-desresponsabilização dos portugueses. Ninguém se pode excluir dos assuntos que lhe dizem respeito, nem demitir-se das suas obrigações, muito menos daqueles que traçam o futuro das suas vidas, do seu país e da sua sociedade.
Não digo que todos devam assumir cargos políticos, mas a participação é obrigatória, por mais pequena que seja. E, neste caso, a abstenção não é mais que uma das faces desta total falta de interesse e de participação. É exactamente o mesmo que as pessoas se envolverem irresponsavelmente em relações, o mesmo que chumbarem, ou deixarem chumbar os seus filhos, vezes sem conta, sem justificação e sem brio. É o mesmo que atribuir às escolas e aos professores toda a responsabilidade da instrução e da educação dos filhos. É o mesmo que se queixar permanentemente dum Estado ausente e irresponsável, Estado esse que podendo, mesmo que relativamente, influenciar, nem se digam a tentar intervir
17 de julho de 2007
Assim como quando MAI e mesmo antes de entrar em funções, António Costa já faz cumprir as suas promessas.
Introduziu as monções, que, embora ainda estejamos em Julho, tem-se provada a melhor das estratégias no combate aos incêndios florestais. Agora, nem 24h depois de ter sido eleito, fez o outsourcing da prometida limpeza dos passeios à S. Pedro, Unipessoal. Não digam que o homem não é eficiente!
PS: Será que o facto de a chuvinha ser molha-tolos é algum sinal?
16 de julho de 2007
– Então, dr., como vai o socialista mais ferranho cá da casa. Vou poder contar com o seu voto e o seu apoio para estas eleições?
– Com o meu apoio, sim, concerteza, sr. dr., agora com o meu voto é que não.
– Não? Então? Como assim?
– É que eu voto em Oeiras e não em Lisboa, dr.
15 de julho de 2007
Além das iniciativas de limpeza da cidade e afins propostas logo no primeiro discurso pelo agora Presidente da CML, sabemos que António Costa, entre outras coisas, se prepara para:
– Mudar a sede da CML para a Vila da Feira;
– Tornar o edifício da CML na Praça do Município em Templo da Igreja da Cientologia;
– Obrigar todos os taxistas a usarem, no mínimo, Old Spice, quando em serviço;
– Trocar os velhinhos que habitam a Baixa, por velhinhos de Moura, Mourão e Sernancelhe.
2 de julho de 2007
Uma coisa nunca percebi com estes trailers da campanha “A pirataria é um crime”: porque é que são os que realmente compram os DVDs que têm que gramar com esta cangalhada em vez poderem logo ver o filme?