16 de fevereiro de 2009

Runs in the family
(é carregar nos auscultadores)

my friend has problems with winter and autumn
they give him prescriptions, they shine bright lights on him
they say it’s genetic, they say he can’t help it
they say you can catch it – but sometimes you’re born with it
my friend has blight he gets shakes in the night
and they say there is no way that they
could have caught it in
time takes its toll on him, it is traditional
it is inherited predisposition
all day i’ve been wondering what is inside of me, who can i blame for it
i say:
it runs in the family, this famine that carries me
to such great lengths to open my legs
up to anyone who’ll have me
it runs in the family, i come by it honestly
do what you want ’cause who knows it might fill me up
my friend’s depressed, she’s a wreck, she’s a mess
they’ve done all sorts of tests and they guess it has something to do with her grandmother’s
grandfather’s grandmother civil war soldiers who
badly infected her
my friend has maladies, rickets, and allergies that she dates back to the 17th century
somehow she manages – in her misery – strips in the city
and shares all her best tricks with
me? well, i’m well. well, i mean i’m in hell. well,
i still have my health
(at least that’s what they tell me)
if wellness is this, what in hell’s name is sickness?
but business is business!
and business
runs in the family, we tend to bruise easily
bad in the blood i’m telling you ’cause
i just want you to know me
know me and my family
we’re wonderful folks but
don’t get too close to me ’cause you might knock me up
mary have mercy now look what i’ve done
but don’t blame me because i can’t tell where i come from
and running is something that we’ve always done
well and mostly i can’t even tell what i’m running from
i run from their pity
from responsibility
run from the country
and run from the city
i can run from the law
i can run from myself
i can run for my life
i can run into debt
i can run from it all
i can run till i’m gone
i can run for the office
and run from the ’cause
i can run using every last ounce of energy
i cannot
i cannot
i cannot
run from my family
they’re hiding inside me
corpses on ice
come in if you’d like
but just don’t tell my family
they’d never forgive me
they’ll say that i’m crazy
but they would say anything if it would
shut me up….

by Amanda Palmer

16 de fevereiro de 2009

14 de fevereiro de 2009

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14 de fevereiro de 2009

10 de fevereiro de 2009

antigamente, os pobres, que não tinham dinheiro que chegasse para comprar comida, eram magros porque não comiam o suficiente. agora, os pobres nos eua, que não têm dinheiro que chegue para comprar comida decente, são obesos porque só comem junk food.


antigamente, surgiam epidemias de sarampo[1] porque os pobres não tinham condições para ser vacinados. hoje há surtos de sarampo no mundo desenvolvido porque os pais abonados optam não vacinar as crianças [2].

REFERÊNCIAS
[1] – Measles Epidemic From Failure to Immunize
[2] – Jump in US Measles Cases Linked to Vaccine Fears
[3] – O Perigo do Ressurgimento de Doenças Infecciosas

10 de fevereiro de 2009

10 de fevereiro de 2009

British jobs for British workers, hey? I say, this is a local shop for local people. There’s nothing for you here!

10 de fevereiro de 2009

7 de fevereiro de 2009

Quando for Presidente da República, vou proibir que o nosso glorioso hino seja tocado por bandas filarmónicas (excepto em tempo de guerra). A partir dessa data só com orquestras sinfónicas. Ah, o vigor e a imponência do eruditismo sinfónico! Deixai correr os arcos dos violinos escudados na cadência rústica da tarola! Só assim se sentem os valores patrióticos! Só assim se honra o nosso glorioso passado, ao mesmo tempo que se dá um tom messiânico-hollywoodesco ao futuro que virá!
Deliciai-vos (carregando nos auscultadores):
A Portuguesa

7 de fevereiro de 2009

6 de fevereiro de 2009

Vai andado o tratamento dos resultados do inquérito e há vários pontos interessantes nos campos das respostas livres. Um deles é na questão sobre se existe alma, espírito, ou algum tipo de consciência que faça parte da nossa identidade, do que nós somos, mas não seja físico, não seja constituído da mesma forma que as células do nosso corpo.
Um dos respondentes falou numa dicotomia software (mente)-hardware (corpo). Tenho uma opinião relativamente a isso, mas, por agora, não é disso que vou falar. Vou simplesmente falar do que acontece nos computadores. O hardware são os componentes físicos de um computador: o processador, uma espécie de colecção de interruptores; o disco rígido, por sua vez, é onde se armazenam os dados, a informação. No entanto essa informação é física; uma fotografia que se guarde no disco rígido, não é mais que um conjunto de zeros e uns fisicamente gravados no disco. Neste caso a gravação física é a alteração local da magnetização do substrato.
E o que é o software? Bem, é o conjunto de dados e instruções de processamento dos mesmos. Os dados, como já disse, estão fisicamente gravados num suporte e as instruções também. Estas são gravadas no disco, para serem armazenadas a longo termo e, sempre que é preciso serem usadas, são carregadas em memórias dinâmicas (e voláteis) e/ou no processador para serem executadas de imediato. Essas instruções estão armazenadas da mesma forma: física, material.
Quando um computador é destruído, também o é o software. Há uma última questão: é que essas instruções são criadas por programadores… Mas isso fica para outro dia!

6 de fevereiro de 2009

5 de fevereiro de 2009

O Gugli pregou-me aqui uma partida, portanto a feed do blog agora passa a ser esta:

http://feeds2.feedburner.com/scheeko_blog

É só um doiszito (doizito?) que faz a diferença, mas que pode maçar. Pedimos desculpa pelo inconveniente!

5 de fevereiro de 2009

5 de fevereiro de 2009

bose.jpg
Não sei se já experimentaram os auscultadores eliminadores de ruído da Bose. Penso que funcionam replicando o ruído de fundo, mas de forma a criar uma onda que interfira destrutivamente com esse mesmo ruído (o que não deixa de ser interessante, pelo facto de terem de “prever” o futuro, já que depois de ouvirem o som, ele já lá não está). Confesso que não gosto muito deles porque sempre que os coloco, especialmente quando não há nenhum som a ser tocado, me parece que estão a puxar o cérebro pelos ouvidos. Mas não deixa de ser uma experiência interessantíssima.

5 de fevereiro de 2009

3 de fevereiro de 2009

Saíu o Google Tasks versão móvel. Estas coisas (emails, calendários, contactos) é bom é tê-las todas sincronizadas. E como não tenho MobileMe, há que improvisar.
Usando o Fluid.app, cria-se um browser específico para o Google Tasks. Utilizem o seguinte endereço:

http://mail.google.com/tasks/android

Depois, ao correr a aplicação, ir ao menu principal e escolher MenuExtra SSB
Assim ficamos com as Tasks num menu à mão de semear.
ListaAdicional.jpg
Fica assim a modos que com tamanho para ceguinhos e um feel um tanto ou quanto iPhonizado, mas funciona. Agora bom, bom era que sincronizasse com as Tasks do iCal.

3 de fevereiro de 2009

1 de fevereiro de 2009

eubacalhau.jpg

1 de fevereiro de 2009

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