17 de janeiro de 2005

Acabou ontem, domingo, o rali Dakar deste ano. Desde há muitos anos que assisto atentamente aos relatos diários (antigamente no Eurosport, este ano no excelente magazine da RTPN, sem os anúncios maçadores do outro canal) durante 15 dias, no início de cada ano.
Para mim o Dakar é a prova; mistura toda a beleza do desposrto automóvel, com a prova de resistência física e psicológica que os pilotos têm de dar. É uma prova aberta a profissionais e amadores. Claro que estes últimos poucas hipóteses têm de ganhar, mas o Dakar é das poucas provas que restam (talvez a que mais se assemelhe seja a maratona) em que, embora ganhar seja importante, o fundamental é chegar ao fim. E tudo isto num cenário formidável, talvez mesmo o melhor do rali, que é África, em particular o Deserto.
Este ano foi também triste, como outras vezes já o foi. O Dakar é duro, mas é a derradeira prova.

17 de janeiro de 2005

Um pensamento em “Dakar

  1. Ricardo Ramalho says:

    Também acho!
    Adoro o Dakar como prova, como espetáculo, como prova de resistencia.
    É muito bonito.
    Ricardo

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