10 de novembro de 2008

Agora: não me apanham em festa nenhuma. Olhe, sábado tenho uma festa de anos. É uma festa com muita gente, enfim, tenho de ir.

Agora, se me perguntar: vai a recepções de embaixadas? Não, não vou. No outro dia fui à do Brasil, no dia da independência. O embaixador foi muito simpático, disse que gostava muito que eu fosse. E fui.

Nesse dia fui a três cerimónias: essa [na embaixada do Brasil], a entrega do prémio da Fundação Champalimaud e outra no Espaço Chiado. Tinha a obrigação de ir. (…) Cumpri a minha obrigação e fui-me embora. Porque eu desisti de ir a festas.

Por isso digo que não há lugar como o de presidente de câmara.

Eu quando sucedi a Durão Barroso não pensei em mim.

Ah não. Se exercer mais algum cargo, é para tentar estar dois mandatos em Lisboa. E nunca mais quero ouvir falar de outros cargos… (…) Só depois de dois mandatos na Câmara de Lisboa. Então, eventualmente, não sei o que acontecerá.

Citações retiradas da entrevista de Santana Lopes à Pública. Contradições?

10 de novembro de 2008

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