vira as idéias do avesso..
às vezes não são os objectivos que foram cumpridos, não há sequer qq vontade de os ter.
e sabemos que há um outro lado sempre ali à mão de semear.
há quem espere por uma rasteira do tempo, há quem decida qd é a hora de dar esse salto.
a nós só nos cabe mostrar-lhes que os queremos ter por perto.
Estou de acordo contigo, Scheeko, mas sabes uma coisa. Estatisticamente, há mais homens a suicidarem-se, e mais mulheres a deprimirem. Parece que elas aguentam a tensão quando os tempos são de facto difíceis, mas nós não, vamos directamente para o abismo.
Por mais que deteste o suicidio, e ache que não valha a pena, são as rasteiras do tempo que ditam o caminho…
Quanto às excepções, esqueces a eutanásia.
O suicídio é uma parvoíce. Basta pensar que os nossos GRANDES problemas de há uns meses são agora um [tarologo mode] pontinho indistinto na linha da nossa vida [/tarologo mode].
Mas quem não foi o adolescente que não teve ideias de pôr termo à vida, e escreveu coisas como “My life is shit / I want to die”? 🙂
Ou, por outras palavras, “Tristeza não tem fim / Felicidade sim”. Às vezes apetece-me morrer, mas é mais para chatear os outros.
nos países nórdicos, pessoas inteligentes, com o nível de vida esperado de um habitante daquela zona, suicidam-se por causa da falta de sol. não consigo sequer imaginar como será.
é complicado formular juízos sobre isso, em nenhuma situação tal me ocorreu, mas não deixo de conceber que haja pessoas que vejam o suicídio como último reduto. é um direito que deve ser preservado, sobretudo isso.
Talvez tenha tratado o assunto com alguma leviandade (talvez não, de certeza). Mas é que sempre tive uma perspectiva muito optimista e sentida da vida e acho que, em qualquer caso, se estivésse muito mal, partiria para muito longe e iria experimentar outras coisas. É que não percebo como é que alguém possa querer desistir disto. Ah, convém dizer que sou uma pessoa cheia de sorte.
vira as idéias do avesso..
às vezes não são os objectivos que foram cumpridos, não há sequer qq vontade de os ter.
e sabemos que há um outro lado sempre ali à mão de semear.
há quem espere por uma rasteira do tempo, há quem decida qd é a hora de dar esse salto.
a nós só nos cabe mostrar-lhes que os queremos ter por perto.
Estou de acordo contigo, Scheeko, mas sabes uma coisa. Estatisticamente, há mais homens a suicidarem-se, e mais mulheres a deprimirem. Parece que elas aguentam a tensão quando os tempos são de facto difíceis, mas nós não, vamos directamente para o abismo.
Por mais que deteste o suicidio, e ache que não valha a pena, são as rasteiras do tempo que ditam o caminho…
Quanto às excepções, esqueces a eutanásia.
O suicídio é uma parvoíce. Basta pensar que os nossos GRANDES problemas de há uns meses são agora um [tarologo mode] pontinho indistinto na linha da nossa vida [/tarologo mode].
Mas quem não foi o adolescente que não teve ideias de pôr termo à vida, e escreveu coisas como “My life is shit / I want to die”? 🙂
Ou, por outras palavras, “Tristeza não tem fim / Felicidade sim”. Às vezes apetece-me morrer, mas é mais para chatear os outros.
nos países nórdicos, pessoas inteligentes, com o nível de vida esperado de um habitante daquela zona, suicidam-se por causa da falta de sol. não consigo sequer imaginar como será.
é complicado formular juízos sobre isso, em nenhuma situação tal me ocorreu, mas não deixo de conceber que haja pessoas que vejam o suicídio como último reduto. é um direito que deve ser preservado, sobretudo isso.
Talvez tenha tratado o assunto com alguma leviandade (talvez não, de certeza). Mas é que sempre tive uma perspectiva muito optimista e sentida da vida e acho que, em qualquer caso, se estivésse muito mal, partiria para muito longe e iria experimentar outras coisas. É que não percebo como é que alguém possa querer desistir disto. Ah, convém dizer que sou uma pessoa cheia de sorte.
opá
o direito á morte é a última grande liberdade humana.