13 de abril de 2009

13 de abril de 2009

5 de abril de 2009

Boston Pillowfight 2009
Boston Pillowfight 2009
Boston Pillowfight 2009
Boston Pillowfight 2009
Boston Pillowfight 2009
Boston Pillowfight 2009
Boston Pillowfight 2009
Mais aqui e aqui.

5 de abril de 2009

4 de abril de 2009

vipers
por Alex Broeckel

4 de abril de 2009

31 de março de 2009

wee planet

Planetas pequenos de Alexandre Duret aqui.

31 de março de 2009

21 de março de 2009

percursoformativo.jpg
Aproxima-se do fim o Battlestar Galactica*, provavelmente a melhor série de ficção científica dos últimos tempos. Foram quatro épocas e um bocadinho. Trata-se da fuga do que resta da humanidade, após um ataque genocida de robots humanóides que já antes tinham estado em guerra com os humanos após se terem revoltado. Galactica é o nome da nave espacial militar, da classe Battlestar, que lidera a frota dos sobreviventes. Não vale a pena contar muito da história, fica só a recomendação para que vejam.
A série tem vários ingredientes que a tornam, a meu ver, excelente. Talvez o principal seja que há uma história com princípio, meio e fim. Claro, há alguns remendos, mas não é daquelas séries em que cada episódio é uma história nova e, aparte do contexto, relativamente independente dos anteriores. Não é uma série de acção e aventuras, como a Guerra das Estrelas, mas partilha muitos elementos comuns. Em primeiro lugar, assume o futuro e o espaço. Não há nada pior que ser futurista, mas ao mesmo tempo ter que justificar o porquê das diversas tecnologias, culturas e seres. Claro, tem as suas falhas, mas na sua essência, somos imediatamente levados para um futuro (que à semelhança da Guerra das Estrelas, não é localizado temporalmente). Também é assumido o aspecto velho e gasto. Em Startrek, por exemplo, tudo é polido, novo e higiénico; aqui, como em Starwars, os heróis cuja história seguimos estão na mó debaixo por isso quase tudo tem um ar ultrapassado, gasto, obsoleto. Aliás, a série começa com a cerimónia de retirada de serviço da nave Galactica. Em ambas as séries os heróis são minoritários e pouco poderosos; fazem um combate de guerrilha contra um inimigo em grande medida desconhecido. O suspense é magistralmente conseguido.
Nesta série, no entanto, devido à duração, são abordados outros problemas mais complexos: como é que uma sociedade em fuga se reorganiza e se mantém viva? Como proceder militar e politicamente? Abordam-se também questões como a religião (porque a sociedade humana, na altura era particularmente religiosa, politeísta), os dilemas pessoais de algumas personagens, tudo sob a pressão dos opressores, que logo se sabe que também estão infiltrados na sociedade humana. A gestão e o interesse gerado por estes temas paralelos à história principal é também muito bem conseguido e, de entre muitas, o episódio do golpe de estado contra a estrutura dominante da sociedade dos sobreviventes é particularmente brilhante.
Deixo as pós-modernices das interpretações meta-físico filosóficas para outros. Limito-me a dizer que é uma muito boa série.
*Tecnicamente falando, a estas altura, a série já acabou. Eu é que ainda não vi o último episódio, portanto nada de estragar surpresas!

21 de março de 2009

14 de março de 2009



Falkirk Wheel
Mais aqui.

14 de março de 2009

14 de março de 2009

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14 de março de 2009

12 de março de 2009



disponível em alta qualidade!

12 de março de 2009

10 de março de 2009

…a Boston.
The White House
O resto da viagem fica para depois.

10 de março de 2009

1 de março de 2009

snow

Já é Março, mas a neve ainda vai caindo. Custa sempre mais depois daqueles dias em que a Primavera já se começa timidamente a mostrar.

1 de março de 2009

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