Já me tinham dito que a internet tinha tudo. E a verdade é que fora da Wikipedia e do Google sobram uns míseros 2,37% de conteúdos.
Na demanda de conhecimentos sobre a minha próxima morada, fui procurar como é que lá podia chegar. Vai daí, Google Maps, que agora já dá indicações mesmo na nossa bela terra à beira mar plantada. O resultado foi este.
Para quem não quiser abrir o link, o passo número 49 é o seguinte:
Swim across the Atlantic Ocean Entering United States (Massachusetts)
Nada mais nada menos do que umas braçadas ao longo de 5.572 km! Até aí tudo bem. O que acho que os senhores do Google ainda têm de resolver é o seguinte: porque é que eu não me lanço ao mar logo ali na praia do Tamariz e tenho de ir até à Normandia? Não me levem a mal, posso não ter gostado muito de Le Havre, mas toda a região da foz do Sena e localidades circundantes merecem bem a visita. Só que a parte da natação fica bastante mais longa!
I don’t like cities
But I like New York
Other places make me feel like a dork
Los Angeles is for people who sleep
Paris and London
Baby you can keep
Other cities always make me mad
Other places always make me sad
No other city ever made me glad except New York
I love New York
If you don’t like my attitude
Then you can F off
Just go to Texas
Isn’t that where they golf
New York is not for little pussies who scream
If you can’t stand the heat
Then get off my street
I love New York
Get off my street
Um artigo interessante sobre a Fé nas vidas e políticas dos candidatos democratas à presidência dos EUA. Não é algo de muito novo sobre o que já se sabe sobre os americanos e a posição que a religião tem nas suas vida (dentro e fora da política). A meu ver tem um je ne sais quoi de medieval.
De acordo com o Decreto n.o 150, de 30 de Junho de 1911, «o comprimento da Bandeira Nacional é de vez e meia a sua altura.»
Exame Nacional de Matemática de 2006 – Ensino Básico (9º Ano)
E agora, mais esta patetice de não serem contabilizados os erros ortográficos
Um dos mais graves erros que vem a ser cometido desde há anos por este(s) ministério(s) da educação é o de inculcar nos alunos de que apreender não custa e não dá trabalho. Só o tempo o dirá se apenas foi grave, ou se foi catastrófico.
As verdadeiras razões que levaram José Mourinho a deixar o evento do Chelsea e a correr até casa, onde queriam levar o seu cão, o special dog, para quarentena estão agora disponíveis para todos ouvirem, pelo próprio (em inglês):
Todos conhecemos o Evgueny Mouravitch da RTP1. No entanto, poucos saberão que no passado dia 22 de Maio, no Music Town de Moscovo, Mouravitch lançou AI, o seu segundo álbum, que conta com uma música em português, Toque de Dedo.
Num som um tanto ou quanto exótico, mas muito interessante, original e agradável, aqui fica uma das músicas:
Será blasfémia para uns, heresia para outros, para uns patetice, mas para mim faz sentido. A verdadeira receita de como se chega à conclusão que Deus não existe* (com exemplos práticos!). Pelo menos o Deus cristão, muçulmano, judaico, ou qualquer outro(s) referido(s) pela maioria das religiões humanas.
1. Compreender a beleza natural do mundo e do universo, dos seres vivos e dos inertes, e senti-la como fruto da magnânimidade de Deus (p.e., quando ficamos maravilhados com uma paisagem);
2. Descobrir um pouco mais dos sistemas físicos, sobretudo os biológicos e ser capaz de se deslumbrar pela organização e a precisão deles, mas sobretudo pelo seu incrível grau de complexidade e aí deslumbrar-se ainda mais com a capacidade e a beleza do mundo que Deus criou (p.e. quando vemos algo num documentário sobre a Natureza, o Reino Animardo Odisseia que nos faz soltar um extasiado “é impressionante como a Natureza funciona tão bem!”);
3. Fazer um exercício de encadeamento e “intuição lógica” simples, que nos leva à conclusão de que Deus não faz sentido.
E é tudo! É só isto! Não é preciso debater e rebater sobre se há Alma, se Deus nos guia ou não, se interfere nas nossas vidas, se há Céu, Paraíso ou Inferno, se os santos operam milagres. É bastante eficaz e deixa poucas ou nenhumas dúvidas.
Resta, porém, dizer (e daí o *) que há umas condições: primeiro, esta receita permite chegar à conclusão de que Deus não existe, mas não permite provar que ele não existe. Digamos que é uma conjectura, baseada não em fé, mas em indícios (dos quais não falo aqui). A prova, a meu ver, será uma questão de tempo, pela necessidade de se resolverem questões intermédias. Segundo, para se avançar na receita é preciso cumprir o que está no ponto anterior. Por fim, a única coisa que esta receita não permite, é saber como foi criado o Universo. E aí, pronto, é verdade, a receita falha, e pode admitir-se, se se quiser, a existência de um Deus, criador do Universo e… bem, e só isso, só criou o instante inicial do Universo e pôs lá tudo o que nessa altura lá havia. Onde? No sítio onde começou o Universo.
83,7 por cento da população empregada, com pelo menos um filho ou dependente a quem prestem cuidados, diz que não deseja alterar a sua vida profissional para poder dedicar mais tempo a cuidar deles. Os que admitem desejar trabalhar menos para conseguir aquele objectivo representam apenas 13,4 por cento. A percentagem de mulheres nesta situação mais do que duplica a dos homens (18,8 por cento contra 8,1).
in Público
Parte do problema das escolas e da educação nacional está naquilo que cito do Público/INE acima. Cada vez mais as pessoas descartam-se das famílias e dos filhos. E uma das coisas que fazem é sobrecarregar as escolas com exigências que não podem ser feitas. À parte de graves problemas vindos do sistema, dos professores e do ministério, uma grande porção virá também desta desresponsabilização colectiva e disso, pouco se fala.