Parece-me um pouco tendencioso o documentário que falas. Saquei-o do site e estive a ver o mesmo… E achei-o um pouco tendencioso e alarmista demais.
Mas pode ser por falta de informação.
Tendencioso em que sentido?
E quanto ao alarmista, eu acho é que nós estamos, neste momento “anestesiados”. Deveríamos estar muito mais alarmados e, sobretudo, preocupados. Por exemplo, de há 3 anos para cá, o petróleo quase que triplicou, e ainda não voltou a níveis minimamente satisfatórios. Muitos dizem que é consequência de especulação, quando há furacões, problemas na Nigéria, ou no Médio Oriente, mas de facto, o preço não tem descido significativamente. Por outro lado, o custo de vida ainda não triplicou… será que vai acontecer? Sim. Já está a acontecer, empresas a irem para fora, etc. Mas ainda não chegou o fulcral: quando a energia efectivamente subir muito. E para isso vai contribuir a subida vertiginosa da procura de países como a China que é inevitável.
Parece-me um pouco tendencioso o documentário que falas. Saquei-o do site e estive a ver o mesmo… E achei-o um pouco tendencioso e alarmista demais.
Mas pode ser por falta de informação.
Tendencioso em que sentido?
E quanto ao alarmista, eu acho é que nós estamos, neste momento “anestesiados”. Deveríamos estar muito mais alarmados e, sobretudo, preocupados. Por exemplo, de há 3 anos para cá, o petróleo quase que triplicou, e ainda não voltou a níveis minimamente satisfatórios. Muitos dizem que é consequência de especulação, quando há furacões, problemas na Nigéria, ou no Médio Oriente, mas de facto, o preço não tem descido significativamente. Por outro lado, o custo de vida ainda não triplicou… será que vai acontecer? Sim. Já está a acontecer, empresas a irem para fora, etc. Mas ainda não chegou o fulcral: quando a energia efectivamente subir muito. E para isso vai contribuir a subida vertiginosa da procura de países como a China que é inevitável.